Quem acompanha (quem acompanha?) este blog sabe que fazem no mínimo anos em que eu não escrevo absolutamente nada aqui nessa caixa de texto. É igualmente verdade que sou desonesta, pois prometi ao vento que escreveria sempre alguma coisa. Acontece que assim como quem lê o que escrevo, eu que escrevi aquilo tudo, aprendi uma coisa simples: a vida não aceita regras. Não deveria ter me obrigado, então, venho aqui somente dizer que me desvinculo de qualquer obrigação que eu tenha afligido à mim mesma. O que isso quer dizer? Que estou refazendo tudo o que fiz, pois diferente do que imaginei, a morte tarda em chegar. Mais do que isso só posso dizer o quanto amo Marco Lefay e que é injusto o que eu faço com ele, bem como, o que ele me faz passar. Que Rodrigo é o amor da minha vida, e que eu odeio Assombro. Além disso, venho pedir (com o perdão do trocadilho) que não me tomem por uma garrafa de cerveja qualquer me atribuindo rótulos; isso é chato. No mais, vim dizer um "Até Logo" que bem pode ser entendido por aquele com um ouvido mais fino como um sussurro mais não dito do que dito que diz um breve "Adeus".
